09/05/2015

Resenha: Dor de amor tem jeito

Título: Dor de amor tem jeito
Autor: André Massolini
Editora: Gente Editora
Páginas: 160
Ano: 2015
Classificação: 5/5 ♥

Sinopse: Seus amores começam como romance épico e terminam como filme de terror? Tem gente que parece ter o dom de se ferrar no amor, ou melhor, apostar todas as fichas em algo sem futuro. Tudo acaba e sabe o que resta? Você. Sofrendo mais uma vez por ter se deixado levar por um relacionamento sem potencial e se perguntando o que há de tão errado com você. Será que dá pra sair disso? Dessa mania de seguir sempre o mesmo roteiro dolorido? André Massolini vai mostrar que sim, dor de amor tem jeito. Esse filósofo que conquistou milhares de fãs com seu canal Ponto de vista, do YouTube, veio trazer compreensão e muito mais do que um ombro amigo para chorar: a chave para finalmente fechar essa história mal resolvida e conseguir, de uma vez por todas, não só superar o sofrimento e as mágoas, mas se tornar inteiro e feliz – como sempre deveria ter sido! Ninguém merece sentir que é um fracasso completo nem merece colher migalhas de afeto. Melhor do que uma sessão de terapia, este livro trará os conselhos e as respostas para que você experimente o alívio e recupere a dignidade que sentiu ser levada por outro alguém. Resgate a si mesmo e venha experimentar a felicidade!

Resenha: Eu cheguei a comentar na resenha de Se joga! que não sou fã de livros autoajuda. Mas foi praticamente impossível não me apaixonar por esse livro. O André tem uma escrita incrível e me pareceu, em diversos momentos, estar conversando com um amigo. E melhor, quase sempre tínhamos a mesma opinião sobre as coisas. Em Dor de amor tem jeito o autor irá abordar vários temas para ajudar quem está com crise no relacionamento, quem foi traído, quem terminou, quem foi deixado, etc. São dicas valiosíssimas que vai nos ensinar quem devemos nos amar primeiro antes de procurar outra pessoa. Uma das coisas que eu mais gostei no livro e combina bastante com os dias atuais é a necessidade de estarmos com outra pessoa. Será mesmo necessário ou é uma regra da sociedade que as pessoas fazem questão de seguir?
Parece que a solteirice está sendo enxergada como uma doença contagiosa, da qual se deve envergonhar-se e buscar uma cura quanto antes, a fim de ser aceito na sociedade.
E se pararmos para pensar, iremos concordar com o André e, após isso, veremos que muitos problemas poderão ser eliminados com isso. Porque se não é necessidade e sim uma opção, você não sentirá obrigação de agradar sempre a outra pessoa e acabar se anulando, que acaba provando que você não tem muito amor próprio. Outra coisa que gostei foram os depoimentos que o André colocou no livro e o melhor é que ele dá a sua opinião e explica sua razão. Eu achei ótimo ele ter feito isso porque eu pude pensar e "discutir" o que achava.

Mais uma coisa que vocês precisam saber sobre o André é que ele tem um canal no Youtube, o Ponto de Vista e ele está sempre postando vídeos sobre autoajuda e, inclusive, já ajudou pessoas de casos bem difíceis. Eu espero que vocês visitem o canal e assistam os vídeos, tenho certeza que vocês vão gostar. Também gostaria de recomendar o livro para vocês. Podem ter certeza que, após a leitura, vocês estarão com uma mente diferente para entrar/estar/sair de um relacionamento. Eu espero muito que vocês leiam e que gostem tanto quanto eu gostei.
Invista na maior empresa que você pode ter: sua vida.

2 comentários:

  1. Olá!
    Também não sou muito fã de livros de autoajuda, sei lá meio que não gosto muito que as pessoas digam o que devo ou não fazer. Mas nesse caso em se tratando de problemas amorosos as vezes vale muito a pena ler e permitir ver as situações a partir de outras perspectivas. E quanto a necessidade de está sempre em uma relação, acho que essa pressão sempre existiu principalmente com relação as mulheres.

    Beijos
    Espero sua visita =)
    http://numrelicario.blogspot.com.br/

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  2. Eu não gosto muito de livros de autoajuda, acho que li uns 2 até hoje, até gostei de um deles, mas não leria novamente. Talvez eu não leia esse livro, mas com certeza daria de presente a algumas amigas.
    Beijos

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