Seduzida pelo sol ardente e pelas paixões ofuscantes da Itália Renascentista, a jovem Lucrécia de Medici, de 16 anos, vê uma vida dourada estendendo-se à sua frente. Seu marido muito rico escolheu-a como esposa, e o grande castelo dele em Ferrara vai ser o seu playground. Mas Alfonso d’Este, Duque de Ferrara, rapidamente se mostra tão perigoso e misterioso quanto é moreno e bonito, e as paredes de pedra do castelo parecem fechar-se em volta de Lucrécia como os muros de uma prisão. Apenas a amante do duque, Francesca, parece capaz de domar sua fúria crescente, enquanto sua necessidade desesperada de produzir um herdeiro o faz cair numa obsessão delirante. Com a cabeça cheia de sonhos desfeitos, Lucrécia foge dele por um caminho perigoso que pode lhe custar muito caro.
Como eu disse a vocês, a beleza está nos meus olhos e não na capa. Eu enxergo a belíssima duquesa de Médici, que decidiu abandonar o marido e fugir para viver um grande amor. Uma capa que é tão bonita que às vezes me pego admirando-a.
Novamente, uma beleza que somente eu devo conseguir enxergar. Na imagem, vejo a tristeza no olhar de Serafina, que foi obrigada a viver em um convento, separada de seu grande amor. Estou inspirada hoje.
O primeiro amor, a inocência perdida, e a beleza que pode ser encontrada até nas circunstâncias mais perversas. Sphinx e Cadence — prometidos um ao outro na infância e envolvidos na adolescência. Sphinx é meiga, compassiva, comum. Cadence é brilhante, carismático — e doente. Na infância, ele deixou uma cicatriz nela com uma faca. Agora, conforme a doença de Cadence progride, ele se torna cada vez mais difícil. Ninguém sabe ainda, mas Cadence é incapaz de ter sentimentos. Sphinx quer continuar leal a ele, mas teme por sua vida. O relacionamento entre os dois vai passar por muitas reviravoltas, até chegar ao aterrorizante clímax que pode envolver o sacrifício supremo.
Eu confesso que esperava mais dessa história, mas devo dizer que a capa fez a minha cabeça. Um trabalho que me parece ser mais simples do que outros e que teve um resultado esplêndido.
Sabe aquele livro que você tira da estante só para ver a capa? Pois bem, muitas vezes eu faço isso com esse livro porque a capa é simplesmente linda! Infelizmente, a história não foi tão boa quanto eu esperava, mas a capa continua me arrancando suspiros.
Bea foi diagnosticada com transtorno obsessivo-compulsivo. De uns tempos pra cá, desenvolveu algumas manias que podem se tornar bem graves quando se trata de... garotos! Ela jura que está melhorando, que está tudo sob controle. Até começar a se apaixonar por Beck, um menino que também tem TOC. Enquanto ele lava as mãos oito vezes depois de beijá-la, ela persegue outro cara nos intervalos dos encontros. Mas eles sabem que são a única esperança um do outro. Afinal, se existem tantos casais complicados por aí, por que as coisas não dariam certo para um casal obsessivo-compulsivo? No fundo, esta é só mais uma história de amor... e TOC.
Eu confesso que esperava mais dessa história, mas devo dizer que a capa fez a minha cabeça. Um trabalho que me parece ser mais simples do que outros e que teve um resultado esplêndido.
Charlotte Kinder é bem-sucedida nos negócios, mas não no amor. Tentando se reerguer após um doloroso divórcio — e ainda obrigada a ver o ex-marido se casar com a amante —, ela passa a enfrentar o mundo dos programas arranjados com homens desconhecidos. Sem esperanças, se presenteia com duas semanas na Austenlândia, uma mansão interiorana que reproduz a época de Jane Austen. Lá, todos devem se portar de acordo com os costumes da Inglaterra regencial, ou seja, homens são perfeitos cavalheiros e o espartilho é item obrigatório nos trajes de uma dama. Porém, na verdade, os homens são atores, contratados para entreter as hóspedes. Todos em Pembrook Park devem desempenhar um papel, mas, com o passar do tempo, Charlotte não tem mais certeza de onde termina a encenação e começa a realidade. E, quando os jogos na casa se mostram um pouco assustadores, ela descobre que talvez nem mesmo o chapéu mais bonito poderá manter sua cabeça grudada ao pescoço. Ao contrário do que se poderia pensar, Pembrook Park se revela um lugar intimidante, e a experiência de Charlotte passa a ser muito diferente da descrita no pacote de férias.
Sabe aquele livro que você tira da estante só para ver a capa? Pois bem, muitas vezes eu faço isso com esse livro porque a capa é simplesmente linda! Infelizmente, a história não foi tão boa quanto eu esperava, mas a capa continua me arrancando suspiros.
Mais um livro que vai para a lista de capas mais simples, mas super lindas! Confesso que a história desse livro deixou um pouquinho a desejar, mas a capa desse livro é a coisa mais linda que tem, impossível não amar ♥
E então, dearies, o que acharam? Disponibilizei as resenhas para vocês, para o caso de se interessarem por algum livro. Ah, e se já leu algum deles, me conta o que achou. :)
São todas lindas demais!! Essa de borboleta é tão delicada!
ResponderExcluirAinda não conhecia esses livros.
Adorei seu top 5 ♥♥
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